Convidamos toda à população para participar do processo de mobilização, para que juntos, possamos garantir uma maior qualidade na Educação em nosso Estado.
Nós do Levante Popular da Juventude estamos construindo a greve das Universidades Estatuais do Ceará (URCA, UEVA, UECE). Esta foi iniciada no dia 22 de Setembro na Universidade Estadual do Ceará com a deflagração de greve estudantil e que hoje já tem duração de mais de um mês e conta com as três categorias em greve (estudantes, professor@s e servidor@s). Essa forma de luta reflete o descaso do governo Cid Ferreira Gomes com a educação e as instituições de ensino e tem como pautas: autonomia política e financeira, assistência estudantil, concurso público para servidores e professores efetivos, melhoria na insfraestrutura, criação do Plano de Cargos Carreira e Vencimento para os servidores e Democracia Interna.
Desde o dia 27 de Novembro a Assembléia Legislativa do Estado do Ceará encontra-se ocupada por estudantes, professores e servidores das três universidades, nós do Levante Popular da Juventude achamos acertado e importante a ação direta organizada entendendo que é somente a partir de atividades como essa que vamos conseguir uma via mais rápida e direta para a negociação com o governo. Contamos com o apoio e com a participação do conjunto dos/as estudantes, professoras/es e servidores/as das três universidades estaduais, assim, como o apoio de movimentos organizados e diversos setores da sociedade civil como um todo no sentido de fortalecer cada vez mais a luta pelo direito a educação de qualidade.
A ocupação foi feita de maneira organizada em meio a seção solene em homenagem aos Servidores Públicos do Estado e tem como pauta conquistar uma Audiência Pública , onde esteja presente o governo do estado, e uma reunião do comando de Greve Unificado com o Governador Cid Gomes.
Estamos passando uma dura batalha contra um governo ditador no qual, este, nos priva até o direito, na ocupação, de ir e vir, porém resistimos firmemente até nossas pautas serem atendidas em defesa de uma universidade pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada, uma Universidade, inteiramente, Popular.
Nesta quarta-feira, dia 04 de dezembro, ocorrerá uma audiência pública. Uma vitória e fruto da pressão causada com a ocupação da Assembleia Legislativa, que contará com a participação do Comando de Greve (formado pelos seus quatro sindicatos – Sinduece, Sindiuva, Sindurca e Sinsesc – e mais o Movimento Estudantil); titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia, René Barreira; OAB; Ministério Público; e as três reitorias. O Governador Cid Gomes foi convidado à estar presente, mas não se obteve ainda nenhuma confirmação.
Convidamos toda à população para participar do processo de mobilização, para que juntos, possamos garantir uma maior qualidade na Educação em nosso Estado.
Juventetude que ousa lutar, constrói o Projeto Popular!
Pátria Livre, venceremos!
Levante Popular da Juventude, dia 03 de Dezembro de 2013
Nota do Levante Popular da Juventude em repúdio ao Shopping Parangaba
Mais um Shopping Center foi inaugurado em Fortaleza, localizado ao lado do terminal de ônibus da Parangaba, um pouco mais longe dos centros de classe média e alta de Fortaleza.
No dia da inauguração do shopping, jovens que deveriam ter a completa liberdade de conhecer e andar tranquilamente por esse espaço, foram discriminados e expulsos. No vídeo gravado por um dos jovens, fica claro que o grupo estava apenas caminhando e conhecendo o shopping. Ainda assim, foram abordados pelos seguranças por serem pobres e negros.
Na nossa cidade, que tem pouquíssimas alternativas de lazer para a juventude, resta para nós, jovens, o direito de utilizar QUALQUER espaço sem sermos expulsos ou constrangidos. Vale ressaltar que a atitude dos seguranças, respaldados pela administração do shopping, foi criminosa.
Não admitimos que uma atitude racista, que humilha nossa juventude, passe despercebida. Nós, do Levante Popular da Juventude, repudiamos a atitude da administração do shopping e deixamos claro que a juventude não se calará diante de qualquer atitude racista e discriminatória.
Levante-se contra o racismo!
Carta aberta do Levante Popular da Juventude sobre as eleições para o DCE da UFC 2013
Encerrado o processo de votação dessas eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFC, nos sentimos na obrigação de tornar pública algumas avaliações. Fazíamos parte de uma chapa (4 – Eu vou à luta com essa juventude) que concorria ao pleito. No entanto, mesmo antes do período de campanha começar, alguns problemas do processo de formação da comissão eleitoral e de regimento nos mostraram que não valeria a pena o desgaste de participar dessa eleição. Seguem:
1. Indicamos, desde o início do debate, que a prestação de contas fosse feita antes do início de um novo processo eleitoral, entendendo que isso geraria problemas para o processo e para o conjunto do movimento estudantil, como se mostrou verdade;
Obs: Aqui, ressaltamos a responsabilidade que a antiga gestão, denominada DCE de Verdade, tem para com o conjunto do movimento estudantil: a prestação de contas é, sobretudo, uma responsabilidade política, além de jurídica. Nós, do Levante, também fazemos coro com o movimento estudantil e exigimos que a prestação de contas seja entregue e aprovada em CEB.
2. As informações sobre os problemas da comissão eleitoral desestimularam ainda mais nossos militantes, quando estes perceberam que este processo estava sendo travado de maneira autoritária e sem lisura;
3. À revelia de todo o histórico do movimento estudantil, a comissão eleitoral passou por cima de questões políticas consensuais para justificar erros, como a presença de pessoas com matrícula trancada na comissão e manifestações em redes sociais por parte de seus integrantes;
4. Não nos retiramos do processo enquanto chapa por respeito a outros estudantes que compunham a mesma conosco e queriam continuar participando das eleições;
5. Não nos manifestamos enquanto grupo sobre nossa avaliação para não corroborarmos com a postura do voto nulo (ou do “não vote!”), que entendemos ser uma postura que deslegitima e enfraquece o movimento estudantil.
Dito isso, é importante salientarmos diversos problemas enfrentados durante a eleição: denúncia de mesários de fora da UFC, mesários com blusa de chapa concorrente ao pleito, materiais em cima das mesas de votação, urnas violadas, tentativas de extraviamento de urnas, pessoas votando sem a devida comprovação de identidade, etc. Estes são problemas que não podemos aceitar como normais e devemos sempre tentar superar. Ademais, a apuração dos votos foi encerrada e foi eleita uma nova gestão para o DCE, mesmo com o iminente risco (e todo o burburinho a respeito) de a eleição não atingir quórum.
Como movimento estudantil organizado, nós do Levante, não podemos simplesmente passar pelo processo sem a devida reflexão. É preciso retirar dele uma avaliação que apresente os erros e nos guie num movimento estudantil cada vez mais distante de velhos vícios. Por isso, achamos importante refletir sobre qual conceito de democracia estamos na prática exercendo. Possuir maioria numérica (seja de pessoas, seja de entidades) não dá direito a qualquer grupo político de passar por cima de princípios democráticos que devem reger o cotidiano do movimento estudantil. Reiteramos que aí, precisamente, reside a diferença entre a democracia e a simples relação burocrática e utilitarista de maioria em uma votação, como experimentados em CEB’s do processo eleitoral (no CEB de 16/Nov/2013, por exemplo, foi colocado como proposta a não apuração das supostas denúncias contra a comissão eleitoral; o simples fato de cogitar-se essa possibilidade, além de um contrassenso frente ao movimento estudantil que queremos construir, não é uma atitude coerente com a defesa da lisura do processo e caracteriza-se como uma postura autoritária). Lembremos que a prática é o critério da verdade e, para além de denunciar gestões passadas, é importante que o movimento se atente para não cometer os mesmos erros.
Por fim, apesar de todos os problemas postos pelo processo, acreditando como melhor posição para o movimento estudantil da UFC no momento, saudamos os membros da Chapa 5 – Amanhã vai ser maior pela vitória no pleito. Desejamos-lhes uma gestão de luta e de força frente às demandas que o cotidiano de nossa universidade nos coloca, lembrando-se sempre que somente com estudantes mobilizados e com caráter de protagonistas das transformações é que se faz o movimento estudantil. Sobretudo, nós, enquanto Levante Popular da Juventude, assim como sempre o fizemos, também nos dispomos a construir uma universidade mais popular, mais democrática, mais feminista, mais negra, mais LGBT! Nesse sentido, nos apresentamos também como companheiros e companheiras em consonância na busca de uma UFC pública e gratuita, nas mãos do povo!
Ocorreu neste dia 21 de novembro, o primeiro Ato Unificado dos Trabalhadores, Trabalhadoras e da Juventude de Caucaia. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Caucaia (STTR), Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDESEP), Sindicato dos Comerciários de Caucaia e Região, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Pastoral da Juventude de Caucaia (PJ) e Levante Popular da Juventude (LPJ).
O movimento percorreu as principais ruas do centro de Caucaia, realizou protesto em frente às secretarias do município e realizou paralisações no trânsito, tendo como pautas: O cumprimento da lei do piso do magistério, contra a precarização das condições de trabalho dos servidores, pela isenção imediata da cobrança de IPTU para as áreas rurais recém urbanizadas, pela regulamentação do horário do comércio em Caucaia e por políticas para a cultura e o lazer para juventude.
O Levante Popular da Juventude (LPJ) se fez presente, mostrando sua cara. Com disposição e animação, a batucada e palavras de ordem animavam o conjunto dos manifestantes. O ponto alto do protesto foi a paralisação da sessão da Câmara Municipal com a agitação da bateria.
Este foi o primeiro dos muitos que ainda virão.
Juventude que ousa lutar, constrói o poder popular!
Ocorreu hoje, no bairro Conjunto Ceará, um ato em defesa da Vila Olímpica, que encontra-se abandonada pelo Governo do Estado, que não investe em melhorias estruturais básicas no espaço. Por esse motivo, a juventude do Liceu do Conjunto Ceará saiu às ruas para reinvindicar maior atenção à Vila Olímpica, melhorias na sua estrutura, pagamento dos seus funcionários e mais verbas para Esporte e Lazer.
Segue abaixo, uma nota de esclarecimento sobre a situação da Vila Olímpica, através do Levante Popular da Juventude - Célula LCC e do Grêmio Estudantil Paulo Freire do Liceu.
Nota de esclarecimento sobre a situação da Vila Olímpica do Conjunto Ceará aos/as Estudantes do Liceu do Conjunto Ceará e comunidade no entorno da mesma:
Nós do movimento estudantil do Liceu do Conjunto Ceará (LCC), representados aqui pelo Grêmio Estudantil Paulo Freire do LCC e Levante Popular da Juventude – célula LCC, viemos através desta nota, mostrar nossa indignação com o descaso do Governo do Estado, representado na figura da Secretaria de Esportes para com a Vila Olímpica do Conjunto Ceará.
Encontramos hoje, a nossa querida Vila, praticamente abandonada pelo poder público, com a sua infraestrutura em más condições, para dizer o mínimo. Notável isso quando nos deparamos com a quadra, onde o seu telhado esta precisando de reformas urgentes e com uma parte com perigo de cair. Chegamos ao absurdo de não podermos realizar atividades esportivas e culturais a noite, pela simples FALTA DE LUZ, os refletores estão quebrados ou sem lâmpadas.
Ainda relacionado a infraestrutura, vimos o nosso sonho de possuir uma piscina semi-olímpica ir literalmente por água abaixo, quando a construção da piscina ficou parada no meio do caminho e hoje vemos que vários anos depois, após várias tentativas de finalização da obra, ela se encontra parada novamente, sem previsão de conclusão.
Por fim quando a gente acha que as coisas não podem ficar pior, ficamos sabendo que os professores e monitores da Vila estão sem receber seus salários a pelo menos 3 meses, e a resposta do Governo do Estado é... vaga, o governo estadual não se compromete a nada por escrito, nem pagar à estes valorosos educadores/ras , nem renovar seus contratos, conversas vagas e dúbias não resolverão o problema.
Por tanto, não temos como ficar parados diante de tal situação e hoje resolvemos fazer esta manifestação pelo bairro, para que a comunidade no em torno da Vila, junto com estudantes, professores e funcionários do LCC se somem a nós nesta luta, que é de todos e todas. Por que:
1. Como queremos a diminuição da Violência em nossa cidade/estado sem no mínimo dar uma opção de lazer para os jovens da região?
2. Como queremos ser uma potência olímpica em 2016, nas olimpíadas do Rio de Janeiro, sem dar um mínimo suporte e incentivo maior aos/as noss@s futur@s atletas?
Por isso exigimos:
. Reforma imediata da quadra da Vila Olímpica
. Conserto dos refletores da quadra
. Pagamento imediato aos funcionários, monitores e professores da Vila
. Conclusão imediata da piscina semi-olímpica
. Mais verbas para esporte e lazer
GRÊMIO ESTUDANTIL PAULO FREIRE DO LCC / LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE
"Juventude que ousa lutar, constrói o poder popular!"
CARTA DO I ACAMPAMENTO ESTADUAL "FREI TITO DE ALENCAR"
Levante Popular da Juventude - Ceará
Nós, jovens do campo e da cidade, das periferias, das universidades e das escolas nos reunimos no I Acampamento Estadual do Levante Popular da Juventude – Ceará “Frei Tito de Alencar” entre os dias 15 e 17 de novembro de 2013. Contamos com a participação de 300 pessoas e tivemos debates, reflexões, conversas, muita animação, mística e alegria. Um momento importante para a história do movimento no nosso estado.
Vivemos em um mundo dividido entre os que exploram e os que são explorados. Em nosso país, o povo brasileiro é explorado por uma elite que se submete aos interesses do imperialismo, que privatiza nossas riquezas naturais e que criminaliza aqueles que lutam para a transformação da sociedade.
Nosso desafio é construir um projeto popular para o Brasil, que faça o povo brasileiro condutor do seu próprio destino. Construir um país justo, soberano, democrático e popular. Em que haja espaço para toda a pluralidade do povo brasileiro e a cultura popular, sem nenhum tipo de opressão ou exploração.
O Ceará tradicionalmente é dirigido por grandes oligarquias, que utilizam do governo para seus interesses próprios. Hoje o governador constrói obras faraônicas, que podem até parecer muito bonitas nas campanhas eleitorais, mas que não atendem, nem de perto, as necessidades do povo cearense. Nos dois últimos anos enfrentamos a maior seca do último período em que plantações e animais foram perdidos. Mas isso não acontece só porque não existe água, mas porque ela é mal distribuída: o agronegócio é beneficiado por uma política que o privilegia, enquanto o povo, particularmente os camponeses são afetados pela seca.
A educação no estado passa por uma crise. As três universidades estaduais cearenses estão em greve por falta de infraestrutura, assistência estudantil e professores efetivos. No ensino básico a situação não é diferente: duas mil escolas no campo foram fechadas recentemente e, nas cidades, as escolas vivem uma situação precária. Nossa juventude ao invés de aprender, fica confinada em prédios que mais parecem prisões. Porque sabemos que defender a educação é essencial, construímos, durante o acampamento, um ato no bairro da Serrinha contra o fechamento da escola de ensino básico Giuliana Galli, que está ocorrendo porque a prefeitura de Fortaleza se recusa a investir numa das melhores escolas da região, que se encontra dentro de um dos bairros mais populares da cidade.
A juventude é uma das parcelas da população que mais sofre. Sofre com a falta de educação, de saúde, de espaços culturais e de vivência. Sofre com cidades mal planejadas, e com a falta de transporte público. Nas periferias das cidades, a violência é cotidiana: três jovens são assassinados por dia no estado. Uma política de estado que assassina principalmente jovens pobres e negros, e que extermina boa parte dos sonhos da nossa juventude.
As mulheres jovens também são vítimas desse sistema. O Ceará carrega uma tradição cultural machista muito forte, e a violência contra a mulher é cotidiana. Para as jovens, isso significa uma extrema dominação sobre seus hábitos, horários, roupas, relações e cotidiano. As mulheres jovens tem pouca liberdade para ser quem elas quiserem.
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros também sofrem muito com a falta de liberdade para ser quem quiser. O Brasil é o país que mais assassina LGBT’s no mundo. E o nordeste é responsável por quase metade dos assassinatos em nosso país. Uma violência inadmissível, porque todos tem o direito de amar quem quiserem.
Nós construímos o Levante Popular da Juventude porque acreditamos que tudo isso pode e deve ser muito diferente. Estamos organizados no campo e na cidade, nos bairros, nas escolas e universidades de todas as regiões do estado, construindo um projeto popular para o Ceará e o Brasil.
Queremos viver em um local em que as mulheres, mesmo as jovens, tenham autonomia para decidir quem querem ser. Que haja liberdade para se amar a quem quiser, sem nenhum tipo de opressão. Que não exista mais racismo. Que a juventude não seja assassinada, mas que tenha espaços públicos de produção e troca cultural e artística acessíveis para todos no estado, inclusive nas periferias e no sertão. Que a educação seja construída de maneira transformadora e emancipadora, com financiamento público garantido e com a ampliação da oferta de escolas do campo. Que haja políticas públicas para garantir a produção da agricultura familiar, para que seja possível viver de forma digna, convivendo com o semiárido.
Para tudo isso nosso caminho é construir reformas estruturais em nosso país. Uma Reforma Agrária popular, para transformar radicalmente a lógica de produção agrária no Brasil. Reforma Urbana, para que todos tenham direito à cidade, com acesso à moradia e um sistema de transporte que integre a cidade e o povo. Lutamos pela democratização dos meios de comunicação, porque o povo tem que ter voz. Por memória, verdade e justiça, para resgatar a história dos que tombaram na luta por um país mais justo e impedir que crimes bárbaros se repitam.
Outra luta central no próximo período será a luta por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Sabemos que não será possível mudar o Brasil se não alterarmos radicalmente esse sistema político, pois hoje quem manda nas eleições não é o povo, mas as grandes empresas que financiam as campanhas eleitorais. Em 2014 estaremos comprometidos com a construção do plebiscito popular que será, ao mesmo tempo, uma grande luta e um grande processo de trabalho de base para construir uma reforma na política de nosso país.
É lutando por esse projeto que nos organizamos. Sabemos que o desafio é grande, e que precisaremos de muita gente para construir essa alternativa. Por isso nos comprometemos com o estudo da realidade, com a formação política, com o trabalho cotidiano em nossas frentes de atuação. É só com a construção coletiva que podemos transformar a realidade e, para isso, é necessário cultivarmos novos valores: a solidariedade, a lealdade ao povo, o resgate da nossa história e dos heróis do povo brasileiro.
Hoje elegemos nossa coordenação estadual e apontamos nossos desafios para o próximo período. Fazer o Levante se fortalecer, em aliança com todo o campo popular, e ter mais capacidade de intervenção na conjuntura de nosso estado e de todo o país. Temos certeza de que esse é um passo importante para a caminhada que está por vir. Seguimos firmes e comprometidos com a luta, porque só a luta muda a vida.
Juventude que ousa lutar, constrói o poder popular!
Fortaleza, 17 de novembro de 2013.
Ocorreu nos dias 15, 16 e 17 de novembro, o I Acampamento Estadual Frei Tito de Alencar, organizado pelo Levante Popular da Juventude, que reuniu cerca de 300 jovens na Universidade Estadual do Ceará. O Acampamento contou com debates, oficinas, espaços de gênero, muita mística e agitação da juventude de todo o Estado. Entre os momentos mais marcantes, está o Ato realizado na Serrinha, para denunciar à população o descaso dos governantes com a escola Giulliana Galli.
Ato na Serrinha, denunciando o descaso com a escola Giulliana Galli
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